Um questionamento muito
comum nos ocorre quando o mundo em que vivemos pára repentinamente, quando o
silêncio desce como uma névoa leve e traiçoeira e o relógio parece apreciar a
paz gritando baixo seus segundos: O quê procuro? Quando há tempo para pensar,
nossa mente criadora nos tortura! O quê você busca aqui? Se tudo o que há aqui
perecerá, vítima de uma lei que o torna descartável. O vazio tão conhecido lhe
lembra que ainda está ali, e então tudo perde o sentido de ser, e parece
revelar-se uma verdadeira perda de tempo! Isso não mudará, não importa em qual
realidade, plano ou mundo esteja mergulhado... Que mudem as leis, as formas e
as possibilidades... Continuarás tu a procurar um motivo para sua existência.
Um suicídio psicológico! E o vazio que a acompanha se apresenta simplesmente por aceitar uma condição de estabilidade que não lhe é cotidiana. Damos-nos tempo para pensar, sem estarmos preparados para pensar! A mente vilã rouba a paz, rouba o silêncio rouba a atenção... Arremessa-lhe em sítios profundos do passado intangível ou num futuro incerto, um pensamento único e esmagador, cíclico e insaciável e totalmente injustificável: O que procuro?
Aceitaste que o tempo não pára, aprendeste que a vida é maluca! Acreditaste que não há alternativa... E conformaste-se com estas condições. Ao questionar-se, o corpo cobra pois aprendeu que apesar de tudo, existe uma possibilidade de não haver nada atrás da porta! Um buscador não procura por nada meu amigo! Simplesmente se lança na busca, pois acredita que há algo, há algum motivo para aquilo, se sente vivo e útil buscando por "algo"... A busca acaba por torna-se ao final o único motivo para a própria busca. Mesmo que encontre "algo", acredite, não estará satisfeito; Preferirá deixar o tudo e partir novamente à busca de "algo". E aí mora a perfeição que sustenta o infinito! Se houvesse um ponto final, onde estaríamos hoje? Olhando indignados uns para os outros com uma insuportável sensação de "E aí?".
Um suicídio psicológico! E o vazio que a acompanha se apresenta simplesmente por aceitar uma condição de estabilidade que não lhe é cotidiana. Damos-nos tempo para pensar, sem estarmos preparados para pensar! A mente vilã rouba a paz, rouba o silêncio rouba a atenção... Arremessa-lhe em sítios profundos do passado intangível ou num futuro incerto, um pensamento único e esmagador, cíclico e insaciável e totalmente injustificável: O que procuro?
Aceitaste que o tempo não pára, aprendeste que a vida é maluca! Acreditaste que não há alternativa... E conformaste-se com estas condições. Ao questionar-se, o corpo cobra pois aprendeu que apesar de tudo, existe uma possibilidade de não haver nada atrás da porta! Um buscador não procura por nada meu amigo! Simplesmente se lança na busca, pois acredita que há algo, há algum motivo para aquilo, se sente vivo e útil buscando por "algo"... A busca acaba por torna-se ao final o único motivo para a própria busca. Mesmo que encontre "algo", acredite, não estará satisfeito; Preferirá deixar o tudo e partir novamente à busca de "algo". E aí mora a perfeição que sustenta o infinito! Se houvesse um ponto final, onde estaríamos hoje? Olhando indignados uns para os outros com uma insuportável sensação de "E aí?".
Se não sabes o que quer buscar, talvez nunca
consiga encontrá-lo, viveremos nos enganando e pensando ter encontrado
"desta vez"...
Isso é belo! É motivador, não pense que seja desanimador... Garante-lhe experiências! Garante-lhe a oportunidade de melhorar como espírito da eternidade que é! Garante-lhe a chance de aprender no seu ritmo, de tornar-se pleno sem pressa, de erguer-se rumo ao desconhecido tão excitante encarando milhares de oportunidades simplesmente para experimentá-las. E tudo isso concedido pelo carinho despretensioso do universo.
O fracasso e o êxito não existem! O acerto e o erro não existem! Na senda de uma busca eterna tudo não passa de um degrau em nosso aprendizado. E por mais que lhe lance acima ou abaixo, este degrau sempre estará precedido ou sucedido por outro, de igual tamanho e igual importância. Nesta grande escada infinita desta grande escola da existência, tudo é possível e coerente para aqueles que não admitem a imobilidade. O que procura, já encontrou quando decidiu pela busca.
Isso é belo! É motivador, não pense que seja desanimador... Garante-lhe experiências! Garante-lhe a oportunidade de melhorar como espírito da eternidade que é! Garante-lhe a chance de aprender no seu ritmo, de tornar-se pleno sem pressa, de erguer-se rumo ao desconhecido tão excitante encarando milhares de oportunidades simplesmente para experimentá-las. E tudo isso concedido pelo carinho despretensioso do universo.
O fracasso e o êxito não existem! O acerto e o erro não existem! Na senda de uma busca eterna tudo não passa de um degrau em nosso aprendizado. E por mais que lhe lance acima ou abaixo, este degrau sempre estará precedido ou sucedido por outro, de igual tamanho e igual importância. Nesta grande escada infinita desta grande escola da existência, tudo é possível e coerente para aqueles que não admitem a imobilidade. O que procura, já encontrou quando decidiu pela busca.
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